Estou estupefacto perante a falta de civismo e de humanidade que parece caracterizar os habitantes de uma grande cidade norte-americana. È uma cidade do outro lado do atlântico, mas funciona como uma metáfora dos lugares que todos habitamos.
Claro que é muito mais cómodo e fácil não se ver ou fingir que não se vê. Alguns dirão mesmo que vivemos anestesiados ou sedados pelo bombardear constante de informação e que, por isso, já não reparamos no outro.
Mas, e se o outro, tão próximo, fosse o meu irmão, o meu pai, o meu filho ou eu próprio?
2 comentários:
Desumano, terrível, infelizmente cada vez mais frequente...
Abraço.
É verdade, não consigo entender como, mas cada vez mais se vive uma indiferença ao próximo assustadora!
Beijinho com carinho
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