26.9.08

quotidianos VI

Trabalhar intensa e duramente até às tantas. Ler, reler, compilar, procurar, pesquisar. Ter uma pilha de livros técnicos à minha volta. Estudar. Muito. Paralelamente olhar lá para fora e ver o Sol. Não o conseguir sentir, mas vê-lo. E começar a entristecer. Não porque o sol já se pôs no momento em que escrevo este post, mas porque ele poderá rarear noutros locais. Mas nunca, se eu puder impedir isso! E farei o que estiver ao meu alcance para garantir que o Sol permaneça sempre, com a sua energia, luz e vigor a iluminar determinados locais.
Conversa no msn que me deixou sobejamente feliz. Ter a certeza que o Sol há-de permanecer como astro rei sempre e que as nuvens escuras que, volta e meia, carregam a chuva, o vento e as tempestades, e nos trazem algum temor e desconfiança, partirão, definitivamente lá para bem longe.

2 comentários:

João Roque disse...

Tarefa difícil, mas tremendamente compensadora...
Abraço.

pront'habitar disse...

... dizem que o futuro a deus pertence mas é mentira...