Passeava bem pelas ruas da grande cidade, quando deparo com este graffitti, na parede de um elegante complexo habitacional. Fiquei convencido que esta tinha sido a resposta, preparada por algum anjo que acompanhará invisivelmente os meus passos, ao meu estado de espírito pré-revolução de Maio de 68.
É claro que o vosso kapitão se sentiu imediatamente melhor e, sacando da sua máquina, assumiu imediatamente o papel da personagem repórter sem fronteiras!
1 comentário:
Que graffitti tão racista...
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