Conheci o Pedro praticamente desde que nasceu. Era um moço reguila. Bom rapaz. Estupendo. Divertido.
Faleceu abruptamente, na flor da vida. Simplesmente, apagou-se. O coração, que tanto amou, cansou-se e parou. Já não o via há uma data de anos, mas os Amigos não precisam de se ver ou de se falar todos os dias para se saber que existem e que se querem bem. O Pedro era fantástico, sempre bem disposto, com muito humor e muita alegria para dar. Muito melhor que eu. E conquistador, sempre rodeado de belas e interessantes amigas. E amigos: uma legião que não tinha mais fim. Partilhávamos um traço comum: o mesmo dia de aniversário. Isso fazia com que, durante muito tempo, mantivessemos uma espécie de jogo para tentarmos sempre ganhar um ao outro no telefonema que mutuamente fazíamos para desejar um feliz aniversário. Mantivemos este jogo enquanto crianças. Depois crescemos os dois. Ele partiu para prosseguir estudos. Eu fiquei e comecei a trabalhar.
Sinto a falta do meu Amigo.
Já lá vão 4 anos que ele partiu definitivamente.
8 comentários:
Existem datas assim na vida. Lembram-nos o quão frageis somos e quão bem temos que aproveitar o tempo.
Um abraço, que essas recordações doem mesmo...
Faz-lo viver... dá vida a tudo o que admiravas nele, e vais ver que o sentes sempre presente, e a saudade vai-se!... porque tal como tu bem dizes "os amigos não se precisam de falar todos os dias para saberem que existem".
Beijinho com carinho e abraço aperta ossos
É curioso que o único amigo verdadeiro de infância, que já não está entre nós, desde há 4 anos, se chamava Pedro também. E como sinto a falta dele...
Abraço.
.....
Fica bem :)
Obrigado, Amigos, pelo Vosso apoio!:)
um abraço amigo...embora virtual.
Bom Domingo!
Comovente. Edificante.
Amigos assim... são tesouros!
Foi bom teres escrito sobre o Pedro.
Bem hajas!
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